sexta-feira, 30 de agosto de 2013
Amanhã...
...corro o 16º Prémio AutoEuropa-VW / Festas das vindimas de Palmela. São 80 kms com um traçado rolante, mas com uma chegada bem selectiva!
quinta-feira, 15 de agosto de 2013
50 anos depois...
Fez hoje 50 anos que a equipa de ciclismo do Benfica venceu a Volta a Portugal!
Estávamos em 1963... agora em 2013 alguns deles nem se reconheciam quando voltaram a reencontrar-se.
Alguns destes homens não se viam há mais de 40 anos...
O Benfica e a Casa Benfica Malveira prestaram uma justa homenagem, onde foi visivel a emoção e o relembrar de outros tempos!
Estávamos em 1963... agora em 2013 alguns deles nem se reconheciam quando voltaram a reencontrar-se.
Alguns destes homens não se viam há mais de 40 anos...
O Benfica e a Casa Benfica Malveira prestaram uma justa homenagem, onde foi visivel a emoção e o relembrar de outros tempos!
segunda-feira, 12 de agosto de 2013
Rescaldo: 5ª Maratona BTT - "Pelas Terras da Alcomonia"
Pela 1ª vez desloquei-me com o meu amigo Pedro Dias (G.P. Portelas) a Santa Cruz, localidade no concelho de Santiago do Cacem para participar na 5ª Maratona BTT "Por Terras da Alcomonia".
Manhã bastante quente por todo o pais e Santa Cruz e a região do litoral alentejano não foi excepção.
Alguns ilustres conhecidos betetistas marcaram presença nesta maratona, rondando cerca de 160 atletas entre a Meia Maratona e a Maratona.
A maior surpresa para mim foi mesmo o percurso. Não esperava que fosse tão duro...embora a altimetria me deixasse algo...curioso diria eu.
Santa Cruz fica junto á Serra de Grandola o que o tornou bastante sinuoso.
Os 71 kms com 1520 mts. de acumulado e como se não bastasse o pó e a dureza do terreno fizeram com que a prova se tornasse mais dura. Um sobe e desce constante com subidas relativamente curtas, mas dificeis. Um rompe pernas constante!
Partida rápida com o Bruno Rosa do BTT Loulé a impôr um ritmo muito forte, o que levou desde logo a seleccionar a frente da prova. O inicio era logo feito a subir, curiosamente uma das maiores subidas do percurso era logo no arranque.
A grande maioria dos participantes não os conhecia, a excepção seria o B. Rosa (BTT Loulé) e o Luis Gomes (Bike Zone - Castro Verde) que costuma marcar presença em provas de estrada e participa tambem em provas de BTT no Alentejo.
Nos ultimos 15 kms tive de baixar o ritmo, pois senti o "motor" a querer partir... sempre foram 3h27m de prova com o pulso a rodar em altas!! No final eram as pernas que não deixavam andar mais rápido.
Terminar a prova em 6º na Geral.. mas 1º em Veteranos foi óptimo!
Em relação à organização da prova vejamos:
» Percurso muito bem marcado, do melhor mesmo!!!
» Traçado muito variado; singles, estradões, subidas e descidas mais ou menos sinuosas...de tudo, mas sempre ciclável, haja força nas pernas!
» Abastecimentos com muita água fresquinha!!
» ZA1, ZA2, ZA3...e ZA4...(4 zonas de abastecimento para alem dos vários pontos de água espalhados pelo percurso) para 71 kms!
» Pessoal da organização "à farta"!
» Logo na chegada, disponibilizava-se águas, sumos, cervejinha bem fresquinha, melancia, melão, bolos, enfim...
» Banhos de agua fria (tão bem que soube)!
» Entrega de prémios rápida, logo após a chegada do 3º classif. da respectiva categoria...e com ofertas Gold Nutrition no pódio!!!
» Divisão das Classificações em Elites (18-29 anos) e Veteranos (+ 30) Masculinos e Femeninos!
» Almoço de qualidade, sem reparos e era comer e beber à vontade.
Acho que não é preciso acrescentar mais nada... foi tudo do "Best" !!
Mas não posso deixar de escrever aqui, que talvez algumas organizações de provas de BTT realizadas aqui no Algarve podessem aprender bastante com estas gentes de Santa Cruz...
Perante tudo isto, eu se tiver possibilidade, volto a participar neste evento, apesar dos cerca de 180 kms de distância entre Portimão e Santa Cruz.
quinta-feira, 8 de agosto de 2013
De volta!!
No próximo domingo vou até Santa Cruz (Santiago do Cacem) participar na "5ª Maratona BTT - PELAS TERRAS DA ALCOMONIA".
Será a minha 1ª participação numa maratona BTT naquela zona alentejana.
O objectivo é voltar "ao campo", pois após a ultima prova da Taça do Algarve disputada tambem ela em solo alentejano (Amoreiras-Gare), dai para cá não mais voltei a percorrer uns trilhos...
Testar a minha actual condição fisica é outra meta a que me proponho.
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
Programa Nacional Antidopagem
Quando li o texto (noticia) que se segue confesso que fiquei surpreendido e acima de tudo desiludido com os dados de controlos do ano anterior. Então em 11 casos positivos, nada mais nada menos de 8 foram de corredores amadores???!!!
Se no caso de um corredor profissional, facilmente eu poderei depreender que dos seus resultados desportivos obtidos, poderá ou não conseguir um melhor contrato desportivo e financeiro no ano seguinte, e que por isso muitos arriscam a fazer batota...
No caso de um corredor(a) amador de estrada ou BTT, qual o beneficio em envolver-se em situações de risco?
Tenho muita dificuldade em encontrar uma explicação para este facto...se é que ela existe.
UVP - FPC:
" O número de violações dos regulamentos antidopagem no ciclismo cresceu em 2012 face ao ano anterior, devido à intensificação da política de prevenção e de dissuasão do doping no desporto amador e de massas. Ainda assim, dado que o ciclismo é das modalidades com maior número de controlos, verifica-se que a percentagem de casos positivos por cada controlo efetuado é no ciclismo de 2,52 por cento, abaixo da média total das federações, que se situa nos 2,54 por cento.
Dos 11 casos registados em 2012, 6 foram de corredores das categorias de veteranos, um foi de um corredor de maratonas BTT, um foi de uma corredora amadora de estrada, um foi de uma júnior e dois de profissionais (nestes, um caso com um ciclistas espanhol e outro por violação das normas de localização).
Tendo percebido que no ciclismo popular e de massas poderia haver um problema de dopagem, a Federação Portuguesa de Ciclismo preocupou-se, de forma pioneira no desporto nacional, em aprofundar os controlos antidopagem junto destas categorias, que nada têm a ver com a alta competição. Fê-lo por uma questão de saúde pública, porque o desporto popular e de massas deve ser fonte de bem-estar e de prazer, e também por uma questão de verdade desportiva. Esta ação saldou-se por um número significativo de casos positivos, mas estamos convencidos de que esta postura de total intransigência na luta contra a dopagem também no desporto amador trará frutos para a nossa modalidade, pois tem um efeito preventivo e dissuasor do recurso a substâncias e a métodos proibidos. "
Subscrever:
Mensagens (Atom)