terça-feira, 13 de setembro de 2011

2º em Évora




Évora cidade património mundial foi o local de mais uma prova de ciclismo de Masters.
A partida e chegada na histórica Praça do Giraldo, da VIII edição do "circuito das Muralhas - Barclays Bank" deu uma imagem especial a esta prova.
Uma corrida que ficou marcada por uma novidade; A prova para Masters era aberta a corredores não federados. Bastava para isso fazer a inscrição, e depois era ter forças para carregar nos pedais...
Esta situação ajudou a compor o pelotão, pelo menos em numero, pois de um pelotão 53 corredores federados juntaram-se os não federados (talvez mais uns 30). Assim o pelotão rondava as 80 e picos unidades.
A prova tinha 4 metas volantes que atribuiam pontos aos três primeiros nas passagens para a disputa da classificação geral das metas volantes. O meu colega Cesar Mestre foi 3º classificado na geral das M.V.
Uma fuga de 9/10 corredores marcou esta corrida.
Fuga essa que foi neutralizada a cerca de 15 kms para a meta. Foi na passagem por Arraiolos que se deu a junção, nesta altura houve vários ataques. Esta foi a parte mais dura da corrida.
Para quem diz que no Alentejo não há subidas...não há montanhas, é verdade, agora topos "rompe pernas" existem!
Entrada em Évora com pelotão compacto, o empedrado da cidade, e o seletivo acesso à Praça do Giraldo em subida ligeira, tambem em empedrado, onde estava instalada a meta proporcionou um final duro e acabei por cortar a meta na 2ª posição atrás do Rui Rodrigues (Peçamodovar / CB Almodovar), que venceu de forma categórica.
Apenas estranhei a diferença de 8 seg.(??!!) que li no comunicado da prova entre o vencedor e eu o 2º classificado...Quem lê o comunicado, e não esteva presente na corrida, até pode ficar com a idéia de que o final não foi ao sprint.
 A verdade é que o Rui ganhou à vontade...mas 8 segundos de diferença??... não percebo como foram contabilizados. Mas isso tambem não é muito importante, pois não se tratava de uma corrida por etapas onde os segundos marcam diferenças.
Sei que no final dei aquilo que as pernas deixaram...e não foi pouco!

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